ASIC processou um ex-executivo da Blockchain Global por mal uso de mais de 20 milhões de dólares
A ASIC continua sua investigação, pois o Tribunal Federal ordenou a Guo que não deixasse o país
A ASIC processou Liang Allan Guo, um ex-executivo da Blockchain Global. Acusou Guo de dever mais de 20 milhões de dólares em reclamações de clientes não pagas. Esta alegação refere-se ao colapso do ACX, a primeira bolsa de criptomoedas australiana.
Guo atuou como diretor na empresa Blockchain Global antes de sua queda. A ASIC afirma que ele usou fundos de clientes para assuntos pessoais. A ASIC encontrou transferências pessoais não autorizadas de Guo, incluindo $2,6 milhões para sua hipoteca e 23,11 BTC transferidos para sua própria carteira.
Outras transações não autorizadas de Guo incluem um levantamento de $333,000 para comprar ações e uma transferência de $1.4 milhões para realizar investimentos em nome da Blockchain Global. Nenhuma dessas transações possui documentação adequada e é considerada ilegal.
O Tribunal Federal restringiu Guo de deixar a Austrália para que a ASIC pudesse continuar a sua investigação em curso. Isso ocorre porque Guo é o único diretor da ACX que permanece na Austrália, uma vez que os outros executivos, Sam Lee e Zijang Xu, deixaram o país após o colapso da ACX.
Implicações Mais Amplas e Investigações Relacionadas a ASIC
A exchange ACX cessou suas operações em dezembro de 2019. Seu colapso fez com que muitos investidores perdessem seus fundos. ASIC suspeitava que o colapso da ACX tinha conexões com esquemas de criptomoedas não regulamentados na Austrália.
Os antigos diretores da ACX, Lee e Xu, estiveram envolvidos em outros esquemas fraudulentos de criptomoedas, como o HyperVerse. O projeto HyperVerse foi chamado de esquema Ponzi global pela SEC e defraudou investidores em cerca de $1,89 bilhões em fundos.
Um dos ex-diretores da exchange ACX, Sam Lee, era conhecido como o "príncipe herdeiro do bitcoin" da Austrália. Devido ao seu esquema HyperVerse, ele teve que enfrentar acusações nos EUA. Este não tinha quaisquer atividades legítimas de geração de receita. Semelhante a um clássico esquema Ponzi, eles pegaram fundos de novos investidores e pagaram participantes antigos. O fato de quase todos os ex-executivos da ACX estarem envolvidos em fraudes e esquemas de criptomoeda é notável.
O presente processo judicial da ASIC contra Guo enfatiza o compromisso do regulador em combater a fraude em criptomoedas. Este caso levou vários anos a ser resolvido e finalmente encontrou os verdadeiros culpados. Servirá como um exemplo para fraudes relacionadas com criptomoedas semelhantes que possam ocorrer no futuro na Austrália.
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ASIC toma ações legais contra executivo de Blockchain por falta de $20M
A ASIC processou Liang Allan Guo, um ex-executivo da Blockchain Global. Acusou Guo de dever mais de 20 milhões de dólares em reclamações de clientes não pagas. Esta alegação refere-se ao colapso do ACX, a primeira bolsa de criptomoedas australiana.
Guo atuou como diretor na empresa Blockchain Global antes de sua queda. A ASIC afirma que ele usou fundos de clientes para assuntos pessoais. A ASIC encontrou transferências pessoais não autorizadas de Guo, incluindo $2,6 milhões para sua hipoteca e 23,11 BTC transferidos para sua própria carteira.
Outras transações não autorizadas de Guo incluem um levantamento de $333,000 para comprar ações e uma transferência de $1.4 milhões para realizar investimentos em nome da Blockchain Global. Nenhuma dessas transações possui documentação adequada e é considerada ilegal.
O Tribunal Federal restringiu Guo de deixar a Austrália para que a ASIC pudesse continuar a sua investigação em curso. Isso ocorre porque Guo é o único diretor da ACX que permanece na Austrália, uma vez que os outros executivos, Sam Lee e Zijang Xu, deixaram o país após o colapso da ACX.
Implicações Mais Amplas e Investigações Relacionadas a ASIC
A exchange ACX cessou suas operações em dezembro de 2019. Seu colapso fez com que muitos investidores perdessem seus fundos. ASIC suspeitava que o colapso da ACX tinha conexões com esquemas de criptomoedas não regulamentados na Austrália.
Os antigos diretores da ACX, Lee e Xu, estiveram envolvidos em outros esquemas fraudulentos de criptomoedas, como o HyperVerse. O projeto HyperVerse foi chamado de esquema Ponzi global pela SEC e defraudou investidores em cerca de $1,89 bilhões em fundos.
Um dos ex-diretores da exchange ACX, Sam Lee, era conhecido como o "príncipe herdeiro do bitcoin" da Austrália. Devido ao seu esquema HyperVerse, ele teve que enfrentar acusações nos EUA. Este não tinha quaisquer atividades legítimas de geração de receita. Semelhante a um clássico esquema Ponzi, eles pegaram fundos de novos investidores e pagaram participantes antigos. O fato de quase todos os ex-executivos da ACX estarem envolvidos em fraudes e esquemas de criptomoeda é notável.
O presente processo judicial da ASIC contra Guo enfatiza o compromisso do regulador em combater a fraude em criptomoedas. Este caso levou vários anos a ser resolvido e finalmente encontrou os verdadeiros culpados. Servirá como um exemplo para fraudes relacionadas com criptomoedas semelhantes que possam ocorrer no futuro na Austrália.
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