Jeremy Allaire: O Visionário dos Protocolos

8/11/2025, 10:53:32 AM
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Stablecoin
Jeremy Allaire previu com exatidão três grandes revoluções tecnológicas, de ColdFusion e Brightcove a Circle e USDC. Além de vivenciar a ascensão da internet e do vídeo online, ele construiu a infraestrutura global de stablecoins. Este perfil explora a visão de longo prazo e as conquistas consistentes de um verdadeiro 'profeta do dinheiro programável'.

Jeremy Allaire antecipou o futuro em três momentos decisivos. O primeiro foi em 1990, ao perceber o potencial revolucionário da World Wide Web numa época em que o termo “internet” sequer era conhecido da maioria. Essa visão levou à criação do ColdFusion e fez com que ele se tornasse milionário.

O segundo acerto ocorreu em 2002, quando previu que qualquer pessoa poderia distribuir vídeos globalmente, sem depender de redes de televisão. Deste insight nasceu a Brightcove, resultando em centenas de milhões em ganhos.

O terceiro veio em 2013, ao identificar que criptomoedas poderiam servir de base para um sistema financeiro totalmente novo — um palpite que está transformando para sempre a maneira como o dinheiro é entendido.

Com 54 anos, Allaire passou três décadas desenvolvendo a infraestrutura invisível que sustenta a era digital. Seu maior feito, a stablecoin USDC, movimenta trilhões de dólares em transações por ano e estabeleceu a ponte entre as finanças tradicionais e o universo cripto.

Mas, para quem construiu uma carreira enxergando onde ninguém via, Allaire não pensa em parar de criar o futuro.

O futuro do Web3 não terá a cara do Web3

Seed phrases. Troca de redes. Carteiras confusas. Isso não são recursos, e sim obstáculos.

A NEAR Foundation está desenvolvendo a infraestrutura necessária para transformar esse cenário.

Eles apoiam ferramentas e protocolos que tornam o Web3 acessível a todos — não apenas a desenvolvedores e usuários veteranos de cripto.

Veja o que isso significa na prática:

  • Login via e-mail com autocustódia embutida
  • Uma conta única para múltiplas redes e aplicativos
  • Transações sem taxas e processo de integração simplificado
  • Cadeias abstratas, sem necessidade de alternar redes

Se você acha que a experiência do usuário é o maior entrave para adoção, saiba que a NEAR já está desenvolvendo a solução.

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A década do despertar da web

  1. Um quarto no dormitório da Macalester College, em Minnesota.

O colega de quarto de Jeremy Allaire fez o impensável: trabalhando no setor de TI da faculdade, conseguiu uma conexão de internet para o quarto. Em uma época em que “web” remetia apenas a teias de aranha, Allaire estava diante do futuro.

Na primeira vez em que se conectou, sua visão mudou completamente.

Ele enxergou imediatamente: “Isso vai mudar o mundo” — e não era apenas entusiasmo juvenil. Quando se formou, em 1993, a web já era sua paixão central.

Pense no momento: ele vivenciou a internet antes do Netscape, antes de se cogitar o Yahoo, antes de o termo “ciberespaço” se popularizar. Allaire teve um vislumbre do próximo capítulo da civilização.

Mas o alicerce para isso começou anos antes.

  1. A sala da família Allaire, em Winona, Minnesota.

Aos 13 anos, Jeremy propôs aos pais: emprestem-me US$ 5.000 para abrir um negócio de troca de cards de beisebol. O pai, Jim, era psicólogo. A mãe, Barb, editora de imprensa. Ambos entendiam de pessoas e informação, mas o adolescente estava pedindo um valor considerável para negociar “pedaços de papelão”.

Enquanto outros garotos colecionavam cards por diversão, Jeremy identificava ineficiências de mercado, tendências de preços e oportunidades de arbitragem.

Ele dobrou o dinheiro dos pais.

  1. Recém-formado, com a web na cabeça.

Jeremy tinha um desafio: ninguém sabia do que ele estava falando. Internet? Era desconhecida no meio empresarial. Então, decidiu fundar a própria empresa.

Surgiu a Global Internet Horizons, oferecendo consultoria a editoras que tentavam entender aquela “web” misteriosa. Só que consultoria não mudaria o mundo.

  1. A conversa decisiva com o irmão J.J. — poderia enriquecer ou quebrar ambos.

Fundaram a Allaire Corporation com US$ 18.000 das economias do J.J. Era tudo o que tinham.

A parceria era perfeita: J.J. comandava a programação e Jeremy as necessidades do mercado. Era 1995, antes do Netscape dominar os browsers ou das empresas entenderem que web significava negócios.

ColdFusion foi lançado e mudou tudo quase instantaneamente. O software converteu páginas estáticas em aplicações interativas capazes de acessar bancos de dados, gerenciar usuários e processar transações.

Empresas como MySpace, Target, Toys “R” Us, Lockheed Martin, Boeing e Intel passaram a criar sites dinâmicos sem precisar de equipes enormes de desenvolvedores. O ColdFusion virou base para o e-commerce, gestão de conteúdo e impulsionou o boom das pontocom.


@adobecoldfusion

Com uma equipe de doze pessoas em Minnesota, atingiram lucratividade rapidamente.

Antevendo o crescimento acelerado da web, associaram-se à Polaris Ventures em Boston e captaram seu primeiro grande investimento: US$ 2,5 milhões.

Ao tentar migrar para o Vale do Silício, ouviram de um locador que eram “pequenos demais”. Foram para Boston — um recuo que provavelmente foi sua salvação. O ecossistema local oferecia recursos e talentos sem o clima tóxico do Vale.

O faturamento anual saltou de pouco mais de US$ 1 milhão em 1996 para cerca de US$ 120 milhões em 2000. Chegaram a mais de 700 funcionários, com escritórios na América do Norte, Europa, Ásia e Austrália. Em janeiro de 1999, abriram capital na NASDAQ e provaram: a internet era muito mais que hype.

Em março de 2001, receberam a ligação que mudaria tudo.

A Macromedia quis comprar a Allaire Corporation — por US$ 360 milhões.

Jeremy, então com 29 anos, estava prestes a se tornar multimilionário.

Ele aceitou. Jeremy e J.J. venderam a Allaire para a Macromedia. Jeremy virou CTO da gigante de multimídia, enquanto J.J. saía do setor de tecnologia para outros rumos.

A revolução do vídeo

Em 2002, Jeremy Allaire entrou no conselho da Macromedia com uma ideia ousada.

Como CTO da companhia, ele compreendia os números: o Flash — plataforma multimídia da Macromedia — rodava em 98% dos PCs do mundo. A banda larga se expandia. Tudo pronto para algo inédito.

Propôs o Project Vista: sistema baseado no browser para capturar, enviar e publicar vídeo em qualquer site. Qualquer transmissor poderia atingir audiências globais.

Pense no YouTube, mas anos antes do Google criar uma plataforma de vídeos.

Os executivos ouviram, mas cancelaram o projeto.

Jeremy viu a empresa desperdiçar a chance de liderar o futuro da mídia. A mesma Macromedia que popularizou o Flash recusou ser pioneira do vídeo online.

Jeremy Allaire pediu demissão em fevereiro de 2003.

Os colegas acharam que ele enlouquecera: CTO de uma gigante, salário alto e produtos estratégicos. Por que largar tudo?

Porque ele já enxergara o futuro — e a Macromedia não queria segui-lo.

Jeremy tornou-se Entrepreneur-in-Residence na General Catalyst. Por um ano, analisou tendências e preparou-se para enfrentar toda a indústria de TV, aguardando o momento ideal.

Em 2004, cofundou a Brightcove, visando criar “um ambiente onde produtores de vídeo independentes pudessem publicar conteúdos diretamente para quem assiste, sem depender das redes tradicionais”.

Desta vez, Jeremy decidiu captar fundos de VC desde o início e crescer rápido: desafiar a TV exigia escala e parcerias com grandes produtores.

O propósito da empresa refletia sua crença no poder democratizador da tecnologia. E o crescimento comprovou: criadores que não tinham acesso à televisão agora alcançavam o mundo. Cineastas independentes conseguiam contato direto com o público.

A Brightcove abriu capital em 2012, valendo US$ 290 milhões, e Jeremy ficou com 7,1%.

Ele criou um marketplace que permitia milhares de criadores alcançarem audiências globais sem depender do aval de grandes redes. Mas, ao ver a Brightcove conquistar o vídeo online, Jeremy deixou o cargo de CEO para se tornar chairman em 2013.

Por que sair de novo, quando tudo funcionava? Porque Jeremy já antevia o próximo ciclo.

A revolução do dinheiro

Em 2013, Jeremy Allaire mais uma vez encarava uma tela de computador, como fizera no dormitório em Minnesota duas décadas antes.

Desta vez, pesquisava sobre Bitcoin.

A crise de 2008 o fez questionar o sistema bancário. Lehman Brothers havia falido. Bear Stearns corrompido. O sistema financeiro mundial quase desabou — Jeremy buscava um novo caminho.

Ao conhecer o Bitcoin, sentiu um déjà vu. “Senti o mesmo na moeda digital, especialmente com o Bitcoin”, declarou à Fortune. “Estamos nos estágios iniciais de uma tecnologia capaz de mudar o mundo tão profundamente quanto a web.”

Ele viu um “sistema universal de infraestrutura do dinheiro, como o HTTP foi base da difusão da informação pela internet”.

Em outubro de 2013, Jeremy cofundou a Circle ao lado de Sean Neville.

A ideia era criar a primeira moeda realmente global, baseada na internet e em padrões abertos, como o Bitcoin.

O projeto logo atraiu Accel Partners e outros VCs. Todos percebiam que não era mais do mesmo em finanças; era disruptivo.

Jeremy queria criar dinheiro programável, capaz de liquidar pagamentos quase instantaneamente e a custos irrisórios. O propósito não era aprimorar serviços existentes, mas inaugurar categorias globais sem os vínculos bancários antigos que tornam transferências internacionais lentas e caras.

No início, os apps de Bitcoin e mesas de trading da Circle não vingaram como esperado. O grande salto veio quando Jeremy diagnosticou que o problema era a volatilidade — não a tecnologia.

2018. O nascimento da USDC

Em parceria com a Coinbase, via Centre Consortium, a Circle lançou a USD Coin: uma stablecoin com lastro em reservas reais de dólares. Cada token USDC equivale a um dólar americano.

Agora, empresas podiam acessar os benefícios das criptomoedas — transferências globais instantâneas, liquidez 24/7, contratos inteligentes — sem ficarem sujeitas à volatilidade do Bitcoin.

A estratégia regulatória escolhida por Jeremy era ousada. Em vez de operar em zonas cinzentas como parte do mercado cripto, a Circle atuou lado a lado com os reguladores para garantir máxima transparência e compliance.

Isso às vezes colocou a Circle em desvantagem, já que concorrentes desprezavam compliance e cresciam mais rápido. Mas Jeremy apostava no longo prazo.

Em 2025, a USDC já era a segunda maior stablecoin em valor de mercado, superando US$ 64 bilhões em circulação. Empresas passaram a usá-la em remessas internacionais. Desenvolvedores criaram apps sobre ela. Pessoas comuns enviam valores para o exterior em segundos.


@usdc

O sucesso de Jeremy aconteceu apesar do que o mercado classificou como um dos desafios de distribuição mais difíceis do setor. Ao contrário da Tether, que teve adoção via exchanges asiáticas, a Circle precisou construir sua rede do zero.

A solução foi uma parceria estratégica com a Coinbase: a Circle entrega 50% da receita líquida de juros em troca da distribuição na rede Coinbase.

Caro? Sim. Funciona? Sem dúvida.

A USDC consolidou-se como a principal alternativa à Tether nos mercados do Ocidente.

O teste da crise

10 de março de 2023, Dubai. Era para ser o fim de semana do 13º aniversário do filho de Jeremy.

O telefone toca às duas da manhã.

O Silicon Valley Bank estava quebrando — e a Circle mantinha ali US$ 3,3 bilhões das reservas da USDC.

Em poucas horas, a USDC saiu da paridade com o dólar e chegou a US$ 0,87. O mercado entrou em pânico. Tudo o que Jeremy construiu em cinco anos esteve à beira do colapso.

Jeremy reuniu uma equipe de crise no Google Meet, oito horas à frente da equipe da Costa Leste dos EUA. A festa do filho foi esquecida: agora era hora de proteger milhões de clientes.

Plano A: transferir fundos para outros bancos, imediatamente.

Plano B: usar o seguro do FDIC para cobrir perdas.

Plano C: vender os ativos do SVB com desconto a empresas interessadas.

Enquanto todo o crypto acompanhava, Jeremy assumiu a responsabilidade: a Circle cobriria qualquer prejuízo caso o SVB não recuperasse os depósitos.

A crise pôs à prova tudo o que Jeremy sempre defendeu: transparência, responsabilidade e ética mesmo nos momentos mais difíceis.

A Circle publicou comunicados detalhados explicando cada passo e como proteger os clientes.

Três dias depois, reguladores federais garantiram os depósitos do SVB.

A USDC retomou a paridade com o dólar. Crise encerrada.

Jeremy mostrou que a Circle é resiliente e mantém a confiança dos usuários mesmo sob forte pressão. A decisão de trabalhar junto aos reguladores — e não à margem da lei — foi crucial.

Durante a evolução da Circle, Jeremy tornou-se o principal defensor das criptomoedas por regulamentação clara. Muitos fundadores preferiam mínima regulação. Jeremy depôs no Congresso, participou de grupos regulatórios e dialogou com autoridades globais para moldar políticas públicas cripto.

A Circle foi o primeiro grande emissor global de stablecoins a cumprir o Markets in Crypto Assets da União Europeia em 2024.

Leia: Circle Wins EU 🏆

A estratégia dava frutos.

Jeremy então decidiu abrir o capital da Circle.

O processo não foi simples. A primeira tentativa, via fusão com uma SPAC em 2021, não obteve aprovação da SEC. Mas Jeremy persistiu.

Em julho de 2025, a Circle abriu capital na Bolsa de Nova York.

O prospecto mostrou uma empresa robusta, com receitas sólidas, total aderência regulatória e um modelo de negócios escalável. O IPO avaliou a Circle acima de US$ 4,6 bilhões. A aposta em stablecoins compensou amplamente.

Hoje, Circle é negociada sob o código CRCL e seu valor de mercado já supera US$ 40 bilhões. As ações valorizaram mais de 430% desde o IPO de julho, tornando a visão de Jeremy uma das estreias mais bem-sucedidas do setor cripto em bolsa.

Leia: Circle’s Wild Ride 🎢

Jeremy acredita que as stablecoins estão próximas do chamado “momento iPhone”: quando uma tecnologia atinge total utilidade e acessibilidade, promovendo adoção em massa.

O momento genial

Em 18 de julho de 2025, o presidente Donald Trump sancionou uma nova legislação que coroou o trabalho de Jeremy Allaire na última década. O GENIUS Act tornou-se o primeiro marco regulatório abrangente dos EUA para stablecoins. A escolha pelo compliance posicionou a USDC de forma ideal.

O GENIUS Act contemplou três pontos defendidos por Jeremy há anos: primeiro, estabeleceu que stablecoins não são valores mobiliários, resolvendo inseguranças regulatórias; segundo, exigiu lastro total em ativos seguros como títulos do Tesouro, assegurando reservas transparentes; terceiro, obrigou emissores de stablecoins a seguir os mesmos critérios de compliance dos bancos tradicionais.

Jeremy passou anos estruturando essa infraestrutura — agora, governos do mundo correm para adaptar-se à era do dinheiro programável.

O visionário que percebeu o potencial da web em 1990, a democratização do vídeo em 2002 e a revolução cripto em 2013, viu sua terceira previsão transformar o dinheiro.

Em um setor que valoriza velocidade e rupturas, Jeremy comprovou que as maiores inovações surgem da paciência, persistência e da visão rara de enxergar o que poucos conseguem.

Três previsões. Três indústrias impactadas. E, se o histórico se repete, as maiores transformações ainda estão por vir.

Por hoje, encerramos com o fundador da Circle. Na próxima semana, trago outro perfil intrigante.

Até lá, mantenha-se absolutamente curioso,

Thejaswini

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